A maior parte das empresas de grande porte (e até governos) já incorporaram o princípio da Logística empresarial e buscam integrá-lo em seus processos de produção.
Recordando:
"A logística empresarial trata de
todas as atividades de movimentação e armazenagem, que facilitam o fluxo dos
produtos desde o ponto de aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo
final, assim como dos fluxos de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviço adequados aos
clientes a um custo razoável". BALLOU (1993, p. 24)
Porém, ainda está longe, na maioria delas, a idéia de necessidade de investimento em pesquisas. Muitas vezes uma solução no campo da logística depende da invenção de algo que ainda não existe. Exemplo disto foi o desenvolvimento das garrafas PET, em . O avanço que desta inovação trouxe à logistica das empresas que necessitavam envasar seus produtos foi imenso.
Embora muitos digam que a PET é um elemento ambientalmente poluente,pois muitas acabam nos lixões ou nos rios, poderíamos dizer que poluente é o comportamento humano de não promover o descarte correto, devolvendo-as à cadeia da reciclagem. Ou ainda, poluente é o acomodamento da sociedade frente a inexistência de LEI que exija das empresas a responsabilidade (inclusive de custos) pela LOGÍSTICA REVERSA deste material. Pois vejamos:
"A etapa de Coleta/Seleção é que
representa o grande desafio da reciclagem do PET pós-consumo. Milhões de
dólares são gastos em logística, distribuição e marketing para que no
final das contas, nós consumidores compremos produtos embalados em PET e
levemos até nossas casas.
Nós fazemos a última etapa da distribuição levando-os dos supermercados e lojas até nossas casas. Somente nas regiões metropolitanas do Brasil são 15 milhões de domicílios, 50 milhões de pessoas e 6 bilhões de embalagens de PET todo ano. O correto equacionamento da logística reversa das embalagens pós-consumo é que vai viabilizar a reciclagem de diversos materiais inclusive o PET.
A logística reversa é o processo pelo qual o material reciclável será coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização. Isto gera um grande empasse, de quem é que paga a conta da logística reversa, não é a indústria de embalagens, nem a indústria dos produtos embalados e nem a prefeitura. Somos nós, eu, você e toda a sociedade seja como contribuinte ou seja como consumidor. Hoje pagamos uma conta maior por não termos uma logística reversa adequada, como é provado nos países como EUA, Austrália, Japão e toda Europa.
Conforme estudos realizados na USP o Brasil deixa de economizar 6 Bilhões de dólares/ano por não reciclar os materiais presentes nas 200 mil toneladas de lixo gerados todos os dias. Ainda não estão contabilizados os custos de danos ambientais e sociais. Urgente é a elaboração de uma política nacional de resíduos sólidos, as ações estaduais e municipais para viabilização da logística reversa e o fortalecimento da indústria de reciclagem no Brasil. (grifo nosso)
As embalagens de garrafas plásticas para bebidas (PET) são ideais para o acondicionamento de alimentos, devido às suas propriedades de barreiras que impossibilitam a troca de gases e absorção de odores externos, mantendo as características originais dos produtos envasados. Além disto, são leves, versáteis e 100% recicláveis.
O processos de reciclagem do PET no Brasil é o mecânico, é o mais utilizado e o mais comum. O processo de reciclagem mecânica de embalagens plásticas para bebidas (PET) requer, em média, apenas 30% da energia necessária para a produção de matéria-prima.
Nós fazemos a última etapa da distribuição levando-os dos supermercados e lojas até nossas casas. Somente nas regiões metropolitanas do Brasil são 15 milhões de domicílios, 50 milhões de pessoas e 6 bilhões de embalagens de PET todo ano. O correto equacionamento da logística reversa das embalagens pós-consumo é que vai viabilizar a reciclagem de diversos materiais inclusive o PET.
A logística reversa é o processo pelo qual o material reciclável será coletado, selecionado e entregue na indústria de revalorização. Isto gera um grande empasse, de quem é que paga a conta da logística reversa, não é a indústria de embalagens, nem a indústria dos produtos embalados e nem a prefeitura. Somos nós, eu, você e toda a sociedade seja como contribuinte ou seja como consumidor. Hoje pagamos uma conta maior por não termos uma logística reversa adequada, como é provado nos países como EUA, Austrália, Japão e toda Europa.
Conforme estudos realizados na USP o Brasil deixa de economizar 6 Bilhões de dólares/ano por não reciclar os materiais presentes nas 200 mil toneladas de lixo gerados todos os dias. Ainda não estão contabilizados os custos de danos ambientais e sociais. Urgente é a elaboração de uma política nacional de resíduos sólidos, as ações estaduais e municipais para viabilização da logística reversa e o fortalecimento da indústria de reciclagem no Brasil. (grifo nosso)
As embalagens de garrafas plásticas para bebidas (PET) são ideais para o acondicionamento de alimentos, devido às suas propriedades de barreiras que impossibilitam a troca de gases e absorção de odores externos, mantendo as características originais dos produtos envasados. Além disto, são leves, versáteis e 100% recicláveis.
O processos de reciclagem do PET no Brasil é o mecânico, é o mais utilizado e o mais comum. O processo de reciclagem mecânica de embalagens plásticas para bebidas (PET) requer, em média, apenas 30% da energia necessária para a produção de matéria-prima.
A reciclagem do PET tem muitos benefícios, como:
- redução do volume de lixo coletado, que é removido para aterros sanitários, proporcionando melhorias sensíveis no processo de decomposição da matéria orgânica (o plástico impermeabiliza as camadas em decomposição, prejudicando a circulação de gases e líquidos);
- economia de energia elétrica e petróleo, pois a maioria dos plásticos é derivada do petróleo, e um quilo de plástico equivale a um litro de petróleo em energia;
- geração de empregos (catadores, sucateiros, operários, etc.)
- menor preço para o consumidor dos artefatos produzidos com plástico reciclado aproximadamente 30% mais baratos do que os mesmos produtos fabricados com matéria-prima virgem.
- Indústria automotiva e de transportes - tecidos internos (estofamentos), carpetes, peças de barco;
- Pisos - carpetes, capachos para áreas de serviços e banheiros;
- Artigos para residências - enchimento para sofás e cadeiras, travesseitros, cobertores, apetes, cortinas, lonas para toldos e barracas;
- Artigos industriais - rolos para pintura, cordas, filtros, ferramentas de mão, mantas de impermeabilização;
- Embalagens - garrafas, embalagens, bandejas, fitas;
- Enfeites - têxteis, roupas esportivas, calçados, malas, mochilas, vestuário em geral;
- Uso químico - resinas alquídicas, adesivos."
- Fabricação de quadros para bicicletas
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